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Conforme o calor pede praia, o frio pede séries. Não é que eu seja uma fanática por séries mas tenho as minhas favoritas. A essa lista, juntou-se 'The Crown' que estreou no dia 4 de novembro e a 1ª temporada já está completa. E, é brutal! 

Percebe-se perfeitamente o porquê de ter sido a produção mais cara da Netflix. Para além de um ótimo elenco- Clara Foy como a Rainha, John Lithgow no papel de Winston Churchill-  e de uma história baseada em factos reais, a recriação está excelente. A série segue o percurso da vida monárquica britânica no reinado da Rainha Elizabeth II e, não deixa de fora nenhum pormenor (pelo menos até agora). 

Não vou entrar em detalhes (por muito que gostasse) porque não vos quero destruir a curiosidade mas das roupas às jóias, do cenário político-social aos variados temas escolhidos, está tudo super bem retratado. 
No decorrer dos episódios vamos encontrando factos e caras que nos são familiares e com a informação que nos disponibilizam é possível ter uma visão muito mais real dos acontecimentos. 

Para quem conhece Reign e The Tudors, The Crown é uma série bem mais parada (gênero Downton Abbey) no entanto, também é muito mais realista. É uma viagem à história contemporânea que promete avivar a memória a muitas pessoas e ensinar outras. 

Estima-se, que no total, a série tenha 60 episódios (10 por temporada), o que parece pouco para os atuais 64 anos de reinado da Rainha. A segunda temporada já está em progresso mas ainda não existe uma previsão para a estreia, o que é perfeitamente normal visto que a série só estreou há 15 dias. 

E, long live the Queen!

Yeahhh, finalmente posso partilhar convosco aquele editorial de que vos falei.  A nossa equipa fez um trabalho de excelência e superou todas as expectativas. Sem todo o esforço e dedicação de todos tinha sido impossível alcançar este resultado final. Não podia estar mais contente! 

Foi um dia trabalhoso e que sem a paixão pelo trabalho tinha sido impossível. A makeup, graças ao Eduardo Estebam, estava uma verdadeira obra de arte. Os conjuntos lindíssimos foram pela mão da sytilst Lúcia Valdevino, que escolheu diferentes marcas como a VOKE, Fio Rosa, Houndsditch, Coração Bobo, entre outras para fazer parte deste editorial. Por fim, mas obviamente que não menos importante, os clicks e o tratamento das imagens foram da autoria da fotógrafa Beatriz Correia! 

Se quiserem 'matar' a vossa curiosidade, vejam a publicação completa . O editorial também existe em formato impresso, por encomenda. 

Um agradecimento especial às marcas envolvidas, à revista The Model Magazine e à nossa equipa maravilha  

Fomos passar o fim de semana a Sesimbra e aproveitámos para visitar o Castelo de Palmela. Há muito tempo que ouvia falar das muralhas mas com o calor que se fez sentir, durante o verão, a vontade de ir à praia era maior do que andar à descoberta. O acesso é super acessível e mesmo para quem vem de Lisboa também não é uma grande distância. 

A entrada é livre e as muralhas têm uma vista esplêndida para o Sado. Apesar de não haver muita informação sobre o castelo, sabe-se que inicialmente tinha ocupação árabe mas testemunhos arqueológicos remetem para ocupação neolítica.

Claro que quem conquistou Palmela foi D.Afonso Henriques mas só em 1147 é que passou a pertencer única e exclusivamente a Portugal. Foram muitos os reis que deixaram, no castelo, a sua marca tais como D.Sancho I, D.Pedro II e D.João I. Após a extinção das ordens religiosas, e por ser sede da ordem de Santiago, o castelo acabou por ficar ao abandono até 1945 aquando a sua classificação como monumento nacional. A partir daí, começaram as obras de restauro, o convento passou a ser uma pousada e as muralhas do castelo um dos miradouros mais apreciáveis da margem sul. Por estar a 240 metros acima do nível do mar faz bastante vento pelo que aconselho a irem agasalhados!

Gostei bastante e vale mesmo a pena conhecer este cantinho, nem que seja para beber um café enquanto se aprecia aquela vista fenomenal. Como tem vindo a ser hábito, partilho algumas fotografias para vos despertar a curiosidade!

Está oficialmente aberta a época dos chuviscos e das grandes chuvadas e, como sabem, prolonga-se por bastante tempo (quando não é o ano inteiro). Por isso, aqui estão 5 indispensáveis conselhos para a chuva só molhar os parvos. 

Guarda chuva

Os mais pequenos são os meus favoritos e engana-se quem acha que são mais propícios a estragar-se. O meu (Hello Kitty, Sanrio) já tem uns aninhos e continua fino. Quanto mais pequeno, mais fácil é para transportar e a maioria deles tem uma bolsa impermeável para não corrermos o risco de molhar as malas. 

Mala impermeável e com fecho

Quem não odeia chegar a casa e ter os objetos, dentro da mala, húmidos ou totalmente encharcados? O conselho é procurarem malas impermeáveis ou de pele, a Longchamp e a Bimba y Lola têm bastantes e preços em conta (tendo em conta o material). 

Botas 

Os tênis ficam em casa, pelo menos nos dias mais chuvosos. É tempo de usar e abusar das botas, botins e galochas. A moda não deixa ninguém para trás e existem diferentes opções para todos os gostos. Até agora já acolhi umas botas da zara de cano alto que me vão dar um jeitaço nos dias, mais chuvosos, em que me apetece usar vestidos e calções. 

Trench Coat

Apesar de preferir casacões de pêlo, não digo que não a uma gabardine naqueles dias de chuva sem muito frio. Sempre protege mais da chuva do que os casacos de cabedal e não corremos o risco de encharcar as calças. Outra opção, são os tão na moda casacos de fazenda!

Extras

Os imprevistos surgem quando menos esperamos, daí o nome, logo vale mais prevenir do que remediar. Para além de lenços de papel, elásticos e maquilhagem,  o melhor é ter sempre uma muda de roupa para aqueles casos de emergência. Ah, e não esquecer de uma sweat que dá sempre jeito. 

Tenho que confessar que tinha um post preparado para um desfecho completamente diferente. Quando me apercebi da derrota da Hillary questionei-me o que andam esses americanos a tomar? Mas está tudo bem? Eu a pensar que só as votações do Secret Story é que me conseguiam surpreender mas afinal... 

O Trump era visto como um candidato frágil, sem qualquer possibilidade de ser levado a sério quanto mais ter um, se não o cargo político mais importante do mundo. Não tem qualquer experiência política e os seus ideiais de como governar um país daquela dimensão estão aquém do que se espera de um líder em pleno século XXI. 

"Make America great again"?