MAAT
No dia 5 de outubro, abriu um novo museu, desta vez de arte, arquitectura e tecnologia, que fez furor nas redes sociais e em tudo o que era notícia. Foi MAAT de manhã até à noite, durante uns dias!
Ainda bem que não fui no dia da inauguração pois devido à boa receptividade pelas pessoas fecharam, por razões de segurança, uma ponte pedonal. 15.000 pessoas é muita gente! Por de trás deste projeto esteve a arquiteta Amanda Levete, 20 milhões de euros (coisa pouca) e 5 anos de construção (ainda não finalizados).
A curiosidade levou-nos até lá num dia em que estava fechado (à terça-feira e não faziamos ideia) e, por essa razão, não posso dizer que os 20 kms (para cada lado) valeram a pena.
Não é que perceba alguma coisa de arquitectura mas esteticamente é um belo edifício. Acho piada ao facto de parecer uma onda gigante à frente de um rio tão sossegado. Como estava vento, não aguentámos muito tempo na parte de cima (já chamada de miradouro) mas o solinho soube bem enquanto estivemos sentados à frente da entrada virados para o Tejo.
Não sei porque razão, mas parece-me que, com o nosso clima, os paíneis brancos, que cobrem uma grande parte do MAAT, vão mudar de cor muito fast.
Ao contrário da maioria das opiniões, não concordo que o edifício contraste bem com o Museu da Electricidade pois o último tem cerca de 100 anos e remete-nos a um contexto diferente do modernismo visivel no MAAT. Just saying...
Até Março ainda volto ao MAAT para conhecer as instalações internas que, segundo opiniões, ainda estão muito 'nuas' e para me safar de pagar os 9€. Resumindo, o espaço é super agradável, dá para tirar umas boas pics e aproveitem para conhecer o café In (super perto e dos meus preferidos).