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Faltam menos de 48 horas para o outono regressar, dá para acreditar? Eu não estou nada no mood. Há quem já peça o inverno para começar a estrear os casacos e as botas da chuva mas, desculpem, eu não sou esse tipo de pessoa. Não estou, de todo, preparada para guardar os meus vestidos e fatos de banho. 

Portanto, para contrair o inevitável hoje trago-vos uma ideia fantástica para alegrarem as vossas quintas-feiras. Um passeio de veleiro pelo rio Tejo com a Lisbon Boat Party. 

Regressar de férias traz sempre umas quantas tarefas.  Depois de esgotarmos os últimos cartuxos está na hora de colocar tudo em ordem. Quando digo tudo é mesmo tudo, aqui por casa estamos em processo de mudança mas ainda assim não se perdem as rotinas pós férias. 

Hoje venho falar-vos da importância em cuidar do nosso maior órgão, a pele. Durante o verão a nossa pele leva com um montão de coisas que a deixam mais fragilizada. O sol, a água do mar, o cloro, a areia ou até toda a argila que pomos na cara contribuem, e muito, para a condição da nossa pele. 

É visível e tocável, vamos sentindo a pele a ficar mais seca, áspera e ainda há quem ganhe manchas. Isto não é saudável, nem fixe portanto, hoje, partilho convosco alguns cuidados para revertar os danos do nosso corpo e rosto. 

Verão é sinónimo de praia, calor e boas vibes. No entanto, a definição não fica por ai e se há coisa que não falta nesta época do ano são as feiras. 

Não sou menina de ir para os Santos até porque comer sardinhas e ficar enlatada que nem uma delas na multidão não são, de todo, as minhas atividades favoritas. No entanto, quando a conversa são feirinhas culturais é muito complicado rejeitar uma visitinha. Desta vez, a viagem foi mais curta em distância mas maior em tempo já que viajámos até à época de D.Manuel I (1495-1521). 

Está oficialmente aberta a época de casamentos! Ainda há uns dias foi o casamento do príncipe Harry e agora lembramo-nos que o próximo casório é daqui a um mês. Stress total!

Se forem como eu, ainda não têm um vestido escolhido e, por este andar, nem no próximo mês. O pior nem é o preço de um vestido, é mesmo o facto de termos de comprar três ou quatro e de não servirem para mais nada se não casamentos.

Não vale apena se enganarem com a lengalenga do " vou comprar este porque, pronto, é caro mas vou usá-lo no casamento da Nini, do Tozé, da Kika e...no teu"... Vão mesmo usar o mesmo vestido nesses casamentos todos? Não creio.